PROMOVENDO A CULTURA DA PAZ
“Talvez você diga que sou um sonhador, mas eu não sou o único. Espero que um dia você se junte a nós e o mundo será um só”. John Lenn
A PAZ A GENTE FAZ
TODOS TEMOS A MESMA IMPORTÂNCIA,MAS POSSUIMOS CARACTERÍSTICAS,DOM OU TALENTOS ÚNICOS.ISSO NOS TORNA ÚNICOS,NECESSÁRIOS E INDISPENSÁVEIS PARA EVOLUÇÃO DO PLANETA.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
PAZ COM...
Às margens do Mar Morto, há dois milênios, houve um povo cuja existência determinou muitos passos evolutivos que a humanidade deu posteriormente. Esse povo, chamado essênio, manifestou com cristalinidade e grande poder a ener¬gia de um núcleo planetário ativo naquele tempo.
Na presente era, com a mudança que houve em 8/8/88, muitos núcleos energéti¬cos que estiveram ativos no Oriente se trasladaram para o Ocidente. Assim, a essên¬cia daquele núcleo ao qual os essênios estiveram ligados atua hoje no Cone Sul, por intermédio de Mirna Jad — centro planetário inspirador e condutor de Figueira. Há, portanto, uma afinidade entre o trabalho que ora se realiza em Figueira e o que foi realizado naquele tempo pelos essênios.
A vida interior desse povo era toda fundamentada na paz. Seus sábios diziam que o primeiro passo para iniciá-la era o da procura de uma paz profunda e estável, a se firmar em sete níveis:
. 1. A paz consigo mesmo,
. 2. A paz com os grupos mais próximos (grupo familiar, grupo de tra¬balho, grupo de serviço evolutivo e outros),
.3. A paz com os grupos e povos,
. 4. A paz com os reinos da natureza,
.5. A paz com o planeta,
.6. A paz com os mundos inferiores (o subconsciente),.
. 7. A paz com os mundos superiores (os mundos espirituais e divinos).
Com base na sabedoria do povo essênio, podemos nos propor o mesmo: a busca da vida interior ou seu aprofundamento galgando esses níveis de paz.
A paz consigo mesmo
A vida interior de uma pessoa começa com a conquista da paz no seu próprio ser, a paz com o que há de perfeito e com o que há de imperfeito na sua consciência e nos seus corpos. A pessoa não deve orgulhar-se das virtudes que possa expressar, nem se deixar abater pelos seus defeitos, mas apenas estar em paz, sem se julgar, sem emitir comentários sobre si mesma, sem fazer movimentos de natureza alguma nesse sentido, movimentos físicos, emocionais ou mentais. Apenas estar em paz consigo.
Que aprenda a se observar sem reagir. Se lhe vier um pensamento bom ou ruim sobre si mesma, que não o retruque, mas o coloque dentro dessa proposta de paz. Deve ver-se como um instrumento que o Criador utiliza na realização da Sua Obra, um instrumento a aperfeiçoar. Que se lembre de que conseguirá fazer isso com menos desgaste se se aceitar e se tiver gratidão pelo seu ser.
Assentada essa pedra angular, o cultivo dessa paz, todas as demais pedras da cons¬trução interna serão assentadas de forma simples, valendo-se a pessoa do treina¬mento deste primeiro nível, quase sempre o mais exigente.
A paz com os grupos mais próximos
A mesma proposta.de aceitação é então estendida aos grupos com os quais a pes¬soa tem contato. Sem querer mudar nada de imediato, sem pensar que o contato com esses grupos poderia ser de uma forma ou de outra e sem nada planejar, estar em paz, neutra e unida com cada um deles. Agradecer por tê-los como reflexo da consciência divina que desperta o sentido de comunhão.
A paz com os grupos e povos
Sabendo que a humanidade é una e que seu estado geral repercute no estado par¬ticular de cada um de seus membros, outro passo nessa busca interior é o de con¬siderar a necessidade de paz de todos os indivíduos.
A pessoa chega à paz com os grupos e povos ao ter consciência dessa unidade e das diferentes expressões energéticas existentes, expressões que se complementam e que têm seu lugar na Totalidade. Percebe então todos os grupos e todos os povos num estado de paz, de ausência de tendências ou partidarismos, numa união que permite o soar em unís-sono da nota que cabe à humanidade.
A paz com os reinos da natureza
O passo seguinte é o de unir-se a todos os reinos da natureza: aos minerais, às plan¬tas e aos animais. A pessoa deve, além disso, lembrar-se de estar em paz com o ar, com a água, com a terra e com o fogo, estar em paz com toda a vida expressa na face da Terra, compreendendo-a no ínfimo, disposta a colaborar com a sua evolução desapaixonadamente, sem envolvimento emocional ou mental, sem escolher o caminho que os outros seres devem tomar ou a forma como devem agir. Estão em paz com eles e com a Obra Criadora que por intermédio deles se realiza.
A paz com o planeta
Nessa expansão da serenidade interna, a pessoa cultiva a paz com este planeta que a acolhe, planeta que com infinito espírito de doação aceita a trajetória de cada ser vivente em seu âmbito. Ela precisa ampliar a própria consciência para sintonizar com a paz de toda essa Vida que se manifesta como este corpo celeste.
Precisa ver a Terra como uma partícula do cosmos em via de conhecer graus mais profundos de harmonia, precisa estar receptiva ao descobrimento da paz ainda tão pouco exteriorizada na face da Terra.
A paz com os mundos inferiores
Outro nível a ser incluído nesse estado de paz é o subconsciente, plano ainda não permeado pela luz. A pessoa não o deve repelir nem atrair, mas manter-se profun-damente serena e irradiar essa serenidade ao Todo, que inclui também esses mun¬dos obscuros, e deixar que essa serenidade seja ali um raio de luz transformadora.
A paz com os mundos superiores
A pessoa tem de mergulhar profundamente nos mundos espirituais e divinos, ter próximo a si a paz que vem deles e que a ilumina, paz que lhe dá o sinal de onde deve chegar. Cultivar a gratidão por esses mundos, mas sem nada ambicionar: não ficar ansiosa por logo chegar a eles, nem os achar excessivamente disfantes. Sem desejar estar vivendo inteiramente nesses mundos, sem perder de vista o solo em que pisa, entregar-se à paz que emana deles. Deve saber permanecer em equilíbrio entre o céu e a terra, com amor e em silêncio, de modo que possa verdadeiramente perceber e cumprir o papel que lhe cabe na Obra do Criador.
Grupo de estudos da Granja Vianna-Extensão de Figueira (São Paulo 1999)
Pesquisa: Cassia de Resende Rixse
NOVA ERA DE LUZ
sexta-feira, 18 de março de 2011
CURSO DE REIKI
CURSO DE REIKI – NÍVEL 1
LOCAL: Parque São Paulo- Lami / Porto Alegre
TELEFONE P/CONTATO: Mara Ritta (51)95001016 Cibelle Rebello (051) 93639454
DIA: 26/03
HORA: 9h às 18h
TERAPEUTA: Mara Ritta mestre em Reiki Usui
Reiki é uma técnica de imposição de mãos em que se transmite energia e se equilibram corpo e mente.
Programação
• Conhecendo a origem e a história do Reiki.
• Importância do Reiki na atualidade.
• Demonstração de suas aplicações.
• Posições das mãos.
• Conhecendo o símbolo sagrado e sua aplicação.
• Iniciação.
• Aplicação prática do Reiki entre os alunos.
• Ética e responsabilidade do terapeuta.
• Chacras- proteção
(PHOEMA-Portal Holístico de Energia e Movimento Ascendente)
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
OS SETE CHAKRÁS
À cada chakrá atribui-se-lhe uma cor e são visualizados como flores de loto com diferente quantidade de pétalos na cada chakrá. A cada um destes centros assemelhar-se-ia a uma flor aberta e possuiria certas cores.[cita requerida
1: Sajasrara chakrá
O sajasra-ara é o chakrá do sentido, o chakrá mestre que controla aos demais. Simbolizado por um loto com mil pétalos, de cor branco ou violeta, localiza-se —completamente invisível— em cima da cabeça, fora do corpo.
Sua pedra é o cuarzo transparente.
2: Agñá chakrá
O agñá chakrá relaciona-se com a glándula pineal. Agñá é o chakrá do tempo, a percepción e luz. Simbolizado por um loto com dois pétalos, de cor índigo. Os ocidentais acham que está relacionado com a glándula pineal.
3: Vishuddha chakrá
O vishuddha chakrá relaciona-se com a comunicação e o crescimento; sendo o crescimento uma forma de expressão. Simbolizado por um loto com dezasseis pétalos, de cor azul. Quando o praticante (yogui) envia a energia kundalini a este chakrá, desenvolve siddhis (poderes extrasensoriales). Os ocidentais acham que este chakrá está relacionado com a tiroides, uma glándula na garganta que produz diferentes hormonas responsáveis do crescimento e o desenvolvimento
4: Anajata chakrá
O An-ajata chakrá relaciona-se com a emoção, a compaixão, o amor, o equilíbrio e o bem-estar. Simbolizado por um loto de doze pétalos, de cor verde
5: Manipura chakrá
O manipura chakrá relaciona-se com a digestión. Simbolizado por um loto de dez pétalos, de cor amarelo.
6: Suadhisthana chakrá
O suadhisthana chakrá relaciona-se com a sexualidad e a criatividade. Simbolizado por um loto de seis pétalos, de cor laranja. Relacionar-se-ia com os testículos. Segundo os ocidentais também relacionar-se-ia com os ovarios da mulher.
7: Muladhara chakrá
O muladhará chakrá (‘sustenta da raiz’), encontra-se na zona cerca do pubis.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Líderes que inspiram a paz
Mahatma Gandhi foi um dos maiores líderes pacifistas da história, levando multidões a conhecer e a praticar o significado da não violência, na sua luta pela independência da Índia. Certa vez o líder indiano comentou o seguinte: "Posso até estar disposto a morrer por uma causa, mas nunca a matar por ela!". Quando, em certos momentos, a violência começou a se manifestar entre os indianos, Gandhi praticou o jejum, por duas vezes, colocando em risco a sua própria vida, com o objetivo de sensibilizar seus seguidores a não fazer uso da violência.
No outro lado do mundo, Martin Luther King, no seu famoso discurso "Eu tenho um sonho", em 1963, exortou os seus ouvintes com toda a convicção a lutarem pela liberdade e dignidade dos negros nos EUA, que na época sofriam segregação racial, violência policial e perseguições diversas. Porém, acrescentou no seu discurso "Não devemos deixar que nosso criativo protesto degenere em violência física. Sempre e cada vez mais devemos nos erguer às alturas majestosas de enfrentar a força física com a força da alma".
Homens como Gandhi e Martin Luther King provaram ao mundo que é possível promover grandes mudanças sem lançar mão da violência como forma de resolver conflitos. A Índia conheceu sua independência depois de décadas de diálogos e protestos pacíficos, liderados por Gandhi e seus discípulos. As leis racistas americanas foram abolidas graças ao empenho e à persistência de Martin Luther King e seus seguidores.
Os grandes líderes da humanidade nos ensinam que a não violência não se confunde com passividade ou harmonia idealizada. A não violência é um caminho que exige um exercício contínuo e incansável de diálogo, uma luta determinada e persistente contra as injustiças, uma prática constante de ações criativas em prol da humanidade.
Como vivemos numa época em que carecemos de bons modelos éticos para guiar nossas ações, busquemos nas belas páginas das vidas dos grandes líderes do passado a inspiração necessária para fazer a nossa parte na construção de uma cultura da paz no presente. E se houver lutas nesta construção, que elas aconteçam com a força da alma!
Marcos Alan Viana
psicólogo
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
MUDAR O MUNDO ,COMEÇA EM MIM...
Quando eu era jovem e minha imaginação não tinha limites, sonhava mudar o mundo.
Ao ficar mais velho e sábio, descobri que o mundo não mudaria. Então restringi um pouco minhas ambições e resolvi mudar meu país. Mas o país também me pareceu imutável.
Em uma última e desesperada tentativa, quis mudar minha família, mas eles não se interessavam nem um pouco, dizendo que eu sempre repetia os mesmos erros.
No ocaso da vida, em meu leito de morte, enfim descobri: se eu tivesse começado por corrigir meus erros e mudar a mim mesmo, meu exemplo poderia ter transformado minha família.
O exemplo de minha família talvez contagiasse a vizinhança e assim eu teria sido capaz de melhorar o bairro, minha cidade, o país, e quem sabe conseguisse...
...MUDAR O MUNDO!
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